sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Só hoje percebi...

... de todo o amor que sempre tive na minha vida.
Perguntaram-me se era filha única. Respondi com outra pergunta: Pareço mimada?
Nunca fui. Não nesse sentido estereotipado que se atribui aos filhos únicos.
Fui sim, amada. Muito amada. Por toda a minha família, pais, avós, tios, primos.
A resposta saiu sem pensar.
E agora, dou-me conta da felicidade que é ter crescido assim, com tão pouco mas com tanto do que é essencial.
É o amor que nos sustenta, que nos dá força e coragem para ir à luta.
É pelo amor, ou falta dele, que nos definimos como gente.
E nesse aspecto não podia ter bases mais sólidas.
É por isso que para mim a família está no topo de todas as prioridades.
Hoje e sempre.
Ah, e não, não sou filha única!!!

...e pra completar, existe um cantinho mais delicioso pra reunir a família que a sala de estar... Gosto muito!!!






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